A maioria das 146 empresas que responderam a um inquérito da Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant) estima precisar, no mínimo, de seis meses para normalizar a sua atividade, afetada pelas medidas adotadas para conter a covid-19.
Em comunicado, a Nersant afirma que o inquérito, realizado ao longo da semana passada, demonstra que “apesar dos efeitos negativos na atividade empresarial, a maior parte [das empresas] já está a caminho de normalizar a atividade, mas entende que vão ser necessários dois trimestres para a normalização plena”.
Foi disponibilizado um novo documento com FAQ/Perguntas Frequentes (Tema 6 - Apoios às Empresas) relativas à Orientação Técnica n.º 1/2020 | Medidas COVID-19 - Sistemas de Incentivos às Empresas.
Este documento, articulado no seio da Rede de Sistemas de Incentivos do Portugal 2020, baseia-se no conjunto de questões que têm sido colocadas no suporte do Balcão 2020, sobre a implementação das medidas relativas à situação epidemiológica do novo Coronavírus – COVID-19, constantes da OT n.º 1/2020.
A Comissão Europeia mobilizou mais 122 milhões de euros do seu programa de investigação e inovação Horizonte 2020 para a investigação sobre o coronavírus, urgente e necessária.
O novo convite à manifestação de interesse enquadra-se no compromisso assumido pela Comissão no valor de 1,4 mil milhões de euros em favor da iniciativa Resposta Mundial ao Coronavírus, lançada pelo Presidente Ursula von der Leyen em 4 de maio de 2020.
Na sequência da pandemia de COVID -19, estando a ser retomada a atividade de forma faseada e gradual, a AHRESP - Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, em parceria com a Direção-Geral da Saíde, lançou um guia que contém um conjunto de recomendações para as empresas do canal HORECA - Hotelaria, Restauração, Cafetaria ou Catering, para que continuem a ser promovidas e aplicadas as regras de saúde, higiene e segurança nos espaços públicos e nos locais de trabalho.
O Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes afirmou que a economia verde vai ser essencial para orientar a retoma pós-crise «porque respeita os recursos, porque é mais transparente, porque é socialmente mais justa, porque é mais mão-de-obra intensiva».
Na intervenção final durante a audição da Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território, o Ministro destacou que este é o modelo que o Governo quer adotar para cumprir a visão e missão que tem para o futuro.
O Turismo de Portugal em parceria com o Instituto de Mobilidade e Transportes (IMT), com a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) e com a Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor (ARAC) desenvolveu a possibilidade de também as empresas de rent-a-car aderirem à iniciativa “Clean & Safe”.
O selo, gratuito e válido até 30 de abril de 2021, exige a implementação de um protocolo interno que, de acordo com as recomendações da Direção-Geral da Saúde, deve assegurar o distanciamento social e higienização necessária para evitar riscos de contágio e garantir os procedimentos seguros para o funcionamento das atividades turísticas.
A Comissão Europeia (CE) adotou uma nova Estratégia de Biodiversidade com o objetivo de trazer a natureza de volta às nossas vidas, e a Estratégia do Prado ao Prato em defesa de um sistema alimentar justo, saudável e amigo do ambiente.
As duas estratégias reforçam-se mutuamente, reunindo a natureza, os agricultores, as empresas e os consumidores para trabalharem em conjunto com vista a um futuro sustentável e competitivo.
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Coronavírus: CE mobiliza montante suplementar de 122 milhões de euros
AHRESP lança Guia de Boas Práticas da Restauração e Bebidas
Selo "Clean & Safe" disponível também para empresas de rent-a-car
CE adopta Estratégias para travar perda de biodiversidade na Europa
FAQ sobre Orientação Técnica n.º 1/2020 - Sistemas de Incentivos às Empresas
Legislação Compilada - COVID-19