Directory

Responsive Joomla Template For Directory
Resultados da pesquisa

 

A Associação para a Investigação e Inovação em Nutrição e Alimentação Animal instala-se na Estação Zootécnica de Santarém

A Associação para a Investigação e Inovação em Nutrição e Alimentação Animal, laboratório colaborativo (CoLAB), liderado pela Associação Portuguesa dos Alimentos Compostos para Animais (IACA), foi constituída formalmente a 26 de Novembro, na Estação Zootécnica Nacional, no Vale de Santarém.
Esta unidade de investigação aposta na criação de inovação para a produção de produtos de origem animal sustentável e visa estimular a criação, directa e indirecta, de emprego qualificado gerador “de alto valor económico e social em Portugal”, afirma uma nota da associação.
Vai ainda promover acções destinadas a melhorar a segurança ao longo da cadeia alimentar, com impacto na segurança dos produtos animais, aumentando a confiança do consumidor na produção nacional e reforçando o papel da indústria de alimentos para animais na produção de produtos saudáveis, sustentáveis e amigos do ambiente.
O CoLAB assenta na colaboração entre centros de investigação e conhecimento, como a EZN (pólo do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária), e as empresas do sector, promovendo a formação e qualificação de quadros académicos em temáticas empresariais, o incentivo à partilha e transferência de conhecimento, bem como a promoção da internacionalização, a integração em redes e plataformas internacionais, o acesso ao mercado global e o apoio na captação de financiamento para o sector, acrescenta a nota.

Fonte: "O Mirante"

NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém analisa mensalmente a criação de empresas no distrito de Santarém. Em novembro, Santarém e Abrantes foram os concelhos mais empreendedores.

Na análise mensal à criação de empresas no distrito de Santarém efetuada pela NERSANT, a Associação Empresarial da Região de Santarém verificou que no passado mês de novembro nasceram no distrito 81 empresas.

Das 81 novas empresas registadas em novembro, destaque para o concelho de Santarém, que lidera a tabela com a criação de 19 empresas, seguido do concelho de Abrantes, com 9, que ocupa pela primeira vez, este ano, o segundo lugar da tabela. Esta foi mesmo a melhor posição do concelho de Abrantes em 2019, que tinha apenas conseguido a terceira posição da tabela em janeiro e abril deste ano.

Empatados em terceiro lugar, estão os concelhos de Benavente, Ourém e Tomar, com a criação, em cada território, de 7 empresas. Almeirim e Torres Novas criaram, no período analisado, 6 empresas, seguido do concelho do Entroncamento, com a criação de 5 sociedades empresariais. Seguem-se os concelhos de Alpiarça, Cartaxo e Salvaterra de Magos, com a criação de 3 empresas em cada território. Rio Maior criou duas empresas, e os concelhos de Constância, Coruche, Ferreira do Zêzere e Mação, criaram apenas uma sociedade cada um. Alcanena, Chamusca, Golegã, Sardoal e Vila Nova da Barquinha não apresentaram, em novembro, criação de empresas.

Relativamente aos setores de atividade, destaque para a criação de empresas de Comércio a retalho (10), Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) (5), Comércio por grosso (5), Alojamento mobilado para turistas (5), Outras atividades de consultoria para os negócios e a gestão (4), Atividades de enfermagem (4), Transportes rodoviários de mercadorias (3), Culturas de produtos hortícolas, raízes e tubérculos (2), Turismo no espaço rural (2) e Restaurantes tipo tradicional (2).

Os homens continuam a ser os que mais criam empresas. Em novembro, 60 empreendedores do sexo masculino (74%) foram promotores de novos negócios, enquanto as mulheres criaram 21 empresas (26%).

Fonte: "Mais Ribatejo"

Leia toda a notícia "Aqui"

Projecto envolve empresas e unidades de investigação e estima-se que vá dar origem a um investimento de 15 milhões de euros na região.
Um projecto desenvolvido nos últimos três anos com larvas de moscas, para produção de adubos a partir de subprodutos vegetais e de farinha para alimentação animal, prevê um investimento de 15 milhões de euros no distrito de Santarém, disse um dos promotores.

Daniel Murta, da empresa EntoGreen, diz que essa empresa de Santarém desenvolveu o EntoValor juntamente com investigadores da Estação Zootécnica Nacional (EZN), pólo de Santarém do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), um entreposto agrícola e produtores de rações animais.

A unidade fabril, em fase “avançada” de negociações com um grupo empresarial português, permitirá dar escala a uma produção que, no âmbito da investigação, foi realizada em protótipos, com “resultados muito interessantes”, tanto no uso do fertilizante orgânico obtido pela acção dos insectos, como na transformação destes em farinha para alimentação de aves.

A O MIRANTE, Daniel Murta disse que apesar de já terem o lote de construção seleccionado, ainda não querem divulgar em que concelho irá ficar localizada a unidade nem o parceiro que vai fazer o investimento com a sua empresa. Prevê-se a criação de 55 postos de trabalho directos.

O empresário e médico veterinário sublinhou o apoio do INIAV, onde as empresas puderam contar com a vertente de investigação e desenvolvimento e a possibilidade de submissão de candidaturas a fundos comunitários. Além do INIAV, são parceiros do projecto a AgroMais Plus, a Rações Zêzere e a Consulai.

Os resultados mostram que a utilização deste fertilizante orgânico se traduziu num aumento de 16% na produção de batata e se no tomate para a indústria a quantidade se manteve, a qualidade foi “substancialmente melhor”, disse.

Já a farinha de insectos, que permitiu substituir na totalidade a farinha de soja (importada) na alimentação de galinhas poedeiras, não alterou a qualidade dos ovos produzidos, demonstrando que “é possível produzir animais de forma mais sustentável”.

Laboração prevista para 2022

A unidade que deverá resultar do projecto, a desenvolver a partir do próximo ano e com previsão de entrada em laboração em 2022, “será uma das cinco primeiras a nível mundial” e estará “na ponta da tecnologia”, declarou.

A perspectiva é que venha a ter capacidade para produzir anualmente 2.500 toneladas de proteína de insecto e 500 toneladas de óleo de insecto, gerando 9.000 toneladas de fertilizante orgânico através da conversão de cerca de 36.000 toneladas de subprodutos, recirculando todos os seus nutrientes, adiantou o empresário.

Os resultados preliminares deste projecto “foram bastante animadores”, pois “demonstraram que é possível substituir totalmente a soja por farinha de insectos e produzir de forma eficiente os animais”, bem como mostraram que os fertilizantes gerados são úteis no solo, quer na produção de milho, quer na de batata ou de tomate, estando a ser testados laboratorialmente em alfaces.

Por outro lado, os insectos – neste caso a larva da mosca soldado negra – dão origem a “duas fontes nutricionais alternativas: a proteína de insecto e o óleo de insecto, altamente valorizadas, comparadas com farinha de peixe e que começam a ser bastante apetecíveis, por exemplo na indústria de produção de aquacultura”, acrescentou.

Fonte: "O Mirante"

ABERTURA DE CANDIDATURAS:

CADEIAS CURTAS E MERCADOS LOCAIS

Consulte os anúncios de abertura de candidaturas em aberto:

10.2.1.4 - Cadeias Curtas e Mercados Locais
005/APRODER/10214/2019 - CADEIAS CURTAS
Período: 05-12-2019 a 21-01-2020
Download ficheiro « aqui »

10.2.1.4 - Cadeias Curtas e Mercados Locais
006/APRODER/10214/2019 - MERCADOS LOCAIS
Período: 05-12-2019 a 21-01-2020
Download ficheiro « aqui »

Fonte: APRODER

REGIME FISCAL DE APOIO AO INVESTIMENTO

Uma oportunidade para pagar menos, investindo mais.

O Código Fiscal do Investimento consagra um importante benefício fiscal que tem como objetivo promover o investimento e a criação de postos de trabalho: O Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI). Por isso, para quem estiver a calcular a sua estimativa de imposto para o exercício de 2019, a leitura deste artigo poderá ser muito útil, uma vez que a utilização deste benefício se traduz numa significativa redução do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC).

Na verdade, em 2018, o RFAI traduziu-se no benefício mais utilizado pelas empresas portuguesas, representando cerca de 165 milhões de euros de deduções à coleta de IRC.

O RFAI é um auxílio com finalidade regional, estando por esta razão limitado a regiões consideradas como sendo desfavorecidas no contexto europeu. Em Portugal continental, as regiões elegíveis são o Norte, Centro, Alentejo, Algarve, Península de Setúbal e algumas zonas da Grande Lisboa. As Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira também estão abrangidas pelo RFAI.

Este benefício é somente aplicável a determinados setores de atividade – a indústria extrativa ou transformadora, turismo, restauração, atividades e serviços informáticos, atividades de I&D, tecnologias da informação e produção de audiovisual e multimédia. Além disso, a aplicabilidade deste benefício está dependente da realização de um investimento inicial relevante que proporcione a criação de, pelo menos, um posto de trabalho.

Entende-se por investimento relevante a aquisição de imobilizado corpóreo novo e imobilizado incorpóreo, desde que seja afeto à exploração da empresa.

Encontram-se excluídos os investimentos em terrenos (salvo se afeto à indústria extrativa), edifícios e construções (salvo se forem instalações fabris ou afetos a atividades turísticas ou administrativas), viaturas, mobiliário ou artigos de conforto (exceto hotelaria) e equipamentos sociais.

O benefício fiscal do RFAI corresponde a uma dedução à coleta, e até à concorrência de 50% da mesma, de 25% do investimento relevante para investimentos até € 15.000.000, e de 10% quanto ao remanescente. No caso de uma empresa em início de atividade, o RFAI poderá concorrer até 100% da coleta.

A dedução é efetuada na liquidação referente ao período de tributação a que respeita o investimento, mas no caso de insuficiência de coleta, o montante não deduzido poderá ser reportado por 10 exercícios.

Poderá ainda ser concedida uma isenção de IMI, por um período de 10 anos, relativamente aos prédios utilizados no âmbito dos investimentos relevantes, bem como de IMT e Imposto do Selo, relativamente às aquisições de prédios que constituam investimento relevante nos termos do RFAI. Tanto a isenção e IMI como de IMT dependem do reconhecimento, pela competente assembleia municipal, do interesse do investimento para a região.

O RFAI não é cumulável com outros benefícios fiscais relativamente às mesmas aplicações relevantes, com exceção do benefício da Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR). Todavia, será cumulável com incentivos financeiros, desde que cumpridos os limites máximos aplicáveis aos auxílios com finalidade regional.

Por exemplo, o limite máximo de auxílio previsto para a região do Alentejo é de 25%, o qual é majorado (i) em 10 pontos percentuais para as médias empresas e (ii) em 20 pontos percentuais para as micro e pequenas empresas.

Entende-se, por isso, a importância que um incentivo como este poderá representar junto das empresas, correspondendo, em termos práticos, numa comparticipação do Estado que pode ir até 25% do investimento realizado.

Desempenhando os investimentos um papel importante para o crescimento económico, da competitividade e do bem-estar social, o RFAI é sem dúvida um regime de verdadeiro apoio às empresas, perspetivando-se que se mantenhasubstancialmente inalterado com o Orçamento do Estado para 2020.

Fonte: Ribatejo Invest

Desafio Digital para PME e Startups | Candidaturas até 28 de fevereiro

Está decorrer até 28 de fevereiro de 2020 o prazo para submissão de candidaturas ao Digital Innovation Challenge for Europe’s SMEs and Startups.

O concurso é dirigido a PME e startups que ambicionem inovar e expandir os seus negócios através do fornecimento de serviços e soluções digitais, interoperáveis, transfronteiriços e entre domínios.

No próximo dia 30 de janeiro realiza-se uma sessão de esclarecimento sobre o concurso. Inscreva-se«aqui».

Mais informação « aqui ».

Fonte: IAPMEI

O IAPMEI lançou o Portal do Financiamento, onde as empresas podem encontrar informação sobre soluções de financiamento com apoio público, direcionada em particular às pequenas e médias empresas (PME), nas diversas fases da sua atividade e investimento.

A informação no portal está organizada em função das necessidades das empresas e das suas estratégias de investimento (expansão, exportação, capitalização, entre outras), da dimensão empresarial ou do setor de atividade.

O portal apresenta também as soluções em função do perfil do investidor e das características do negócio, bem como identifica os agentes responsáveis pela sua operacionalização.

As diferentes soluções de financiamento envolvem o crédito com garantia mútua, seguros de crédito, capital de risco, business angels, fundos de coinvestimento, fundos de investimento imobiliário, assim como os incentivos fiscais ao investimento e à capitalização das empresas.

Inserido no Programa Capitalizar, o Portal de Financiamento é um projeto apoiado pelo Portugal 2020 ao abrigo do sistema de apoio à modernização e capacitação da administração pública (SAMA).

 

Portal do Financiamento

O objetivo é promover projetos internacionais de I&D colaborativa, liderados por PME que realizem I&D (research-performing SMEs) em consórcio com outras empresas, universidades e centros de investigação, facilitando o acesso ao financiamento público.

https://www.facebook.com/iapmei.pt/

 

Links

           

Contactos

 espaco.empresa@cm-santarem.pt
 243 304 200 - extensão Espaço Empresa – 6
Espaço Empresa - Loja do Cidadão
Rua Pedro Santarém, n.º151