Bioeconomia Pontes para a internacionalização
17 de maio de 2018 | 15:00h às 17:30h | Anfiteatro da Escola Superior Agrária
Bioeconomia, bioprodutos, bioideias, bio-serviços encontram-se no patamar de excelência para trocas comerciais internacionais apostando na competitividade, no desenvolvimento sustentável e na circularidade como divisa.
Neste contexto, a Bioeconomia permite o desenvolvimento de novas atividades, produtos ou serviços para empresas que exploram os recursos biológicos de forma sustentável e consequentemente entrar ou reforçar a presença em novos mercados com propostas altamente valorizadas pelos mesmos.
A sessão sob o tema "Bioeconomia: pontes para a internacionalização", centra-se na apresentação e discussão das oportunidades que decorrem da Estratégia Europeia para a Bioeconomia, bem como na partilha de experiências empresariais no âmbito da Bioeconomia, analisando perspetivas para o futuro das empresas portuguesas nos mercados internacionais.
Programa
14:45
Receção dos participantes
15:00
Abertura da Sessão
•Maria Salomé Rafael, Presidente da Direção da NERSANT
•Carlos Lopes de Sousa, Presidente da Direção do AgroCluster Ribatejo
•Marília Oliveira Inácio Henriques, Presidente do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior Agrária
15:10
O projeto BIO-WARE
Programa de Sensibilização para a Bioeconomia
•NERSANT
15:20
Bioeconomia
Exemplos de sucesso internacionais
•SPI - Sociedade Portuguesa de Inovação
15:40
Standing Committee on Agricultural Research (SCAR)
Apresentação das atividades
•José Matos, representante de Portugal no SCAR
16:00
Plano de ação para a revisão da Estratégia Europeia para a Bioeconomia
•Carla Brites, Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. (INIAV)
16:20
Experiência da SILVEX na Bioeconomia
O que perspetiva no âmbito da Bioeconomia
•Paulo Azevedo, Diretor Geral da Silvex - Indústria de Plásticos e Papéis, S.A.
16:50
Debate
17:00
Entrega de Prémios
Concurso "Acelerador BIO-IDEIAS"
17:30
Encerramento da sessão
TOURISM EXPLORER 2018
- O Tourism Explorers está de volta! O maior programa nacional para desenvolver projetos relacionados com o setor do turismo regressa para a edição de 2018 cheio de novidades.
- Se estás à procura de projeto de sucesso, da equipa perfeita, de desafios relacionados com o Turismo, dos melhores parceiros... então o Tourism Explorers é para ti.
Inscrições em www.tourismexplorers.pt
O Turismo de Portugal e a Fábrica de Startups lançam 2ª edição do Tourism Explorers em colaboração com o Automóvel Clube de Portugal (ACP). O maior programa nacional de criação e aceleração de startups na área do turismo está de volta a 12 cidades portuguesas, onde serão desenvolvidos negócios inovadores, entre 12 de setembro e 31 de outubro.
Após o sucesso do Tourism Explorers de 2017, com mais de 550 pessoas a desenvolverem o seu negócio em 12 cidades do país, o Turismo de Portugal, a Fábrica de Startups e o ACP juntam-se para a 2ª edição do programa num esforço conjunto de aceleração de inovação nas áreas do turismo e da mobilidade.
Nos meses de setembro e outubro, o programa estará novamente presente em todo o país e o objetivo é simples: agregar o espírito empreendedor dos portugueses em torno de desafios muito concretos, submeter essa energia à aplicação intensiva da metodologia de ideação e aceleração da Fábrica de Startups e, no final, gerar novas empresas com produtos, serviços e soluções inovadoras nas áreas do turismo e da mobilidade.
O Tourism Explorers é um programa composto por duas fases: Ideação e Aceleração.
Na fase de ideação, que decorre de 12 a 14 de setembro, vão ser lançados aos participantes desafios na área de turismo e da mobilidade, e serão criadas soluções inovadoras nestas áreas. Na fase de aceleração, entre 26 de setembro e 31 de outubro, as equipas poderão desenvolver, testar e validar os seus modelos de negócio, com o apoio de formadores e mentores especializados.
O Tourism Explorers tem como principal objetivo potenciar o desenvolvimento do empreendedorismo em Portugal, através do apoio à criação de novos negócios e startups, com produtos e serviços inovadores focados no setor do turismo.
Ao longo do programa, os participantes terão acesso a formadores e mentores de excelência, a uma rede de parceiros da indústria e às metodologias FastIdeation e FastStart da Fábrica de Startups, já amplamente testadas no desenvolvimento de novos negócios.
Aviso de Concurso de Abertura de Candidaturas ao StartUP-Voucher-2018-2020
A medida StartUP Voucher 2018 foi lançada no passado dia 9 de julho, com candidaturas a decorrer até 10 de setembro.
Chave Móvel Digital
Cartão de cidadão já serve para ver as contas da luz, do telefone e do banco
Mais de 93 mil pessoas inscreveram-se no serviço chave móvel digital na primeira metade do ano.
A partir desta terça-feira, o serviço de autenticação Chave Móvel Digital será usado nos portais da EDP, Meo e BCP/ActivoBank.
Cartão de cidadão já serve para ver as contas da luz, do telefone e do banco. Com o seu cartão de cidadão já pode consultar as contas da luz, do telefone e do seu banco. A partir desta terça-feira, o serviço de autenticação Chave Móvel Digital será usado nos portais da EDP, Meo e BCP/ActivoBank. Estas são as primeiras entidades privadas que aderem a esta funcionalidade, em que com um só código é possível aceder a mais de 50 serviços públicos, destaca a secretária de Estado da Modernização Administrativa, Graça Fonseca.
“A partir de hoje estamos a fazer a evolução para serviços públicos essenciais e vamos trabalhar com empresas como a EDP, o Meo e o BCP/ActivoBank, que passam a permitir, nos seus portais, a possibilidade de os clientes se autenticarem com a chave móvel digital e acederem, por exemplo, ao serviço de homebanking“, adianta Graça Fonseca em declarações ao Dinheiro Vivo.
A Chave Móvel Digital é um serviço de autenticação totalmente digital que funciona com base no número de identificação civil que consta do cartão de cidadão. Ao registar-se neste serviço, passa a ter um PIN de quatro dígitos, que é o único código necessário para aceder aos serviços públicos online. Por questões adicionais de segurança, cada vez que se quiser autenticar na página de um serviço público é enviado um código temporário de seis dígitos por mensagem de telemóvel ou por e-mail.
O pedido da chave móvel digital pode ser feito através da internet ou junto dos balcões de atendimento Espaço Cidadão ou Espaço Empresa.
Renovação do cartão de cidadão, acesso ao registo criminal ou alteração dos dados no registo de cidadão são serviços possíveis com a introdução desta chave, associada ao seu número de telefone e que dispensa a necessidade de ter o leitor de cartões.
Próximos passos
Na primeira metade deste ano, mais de 93 mil pessoas já se registaram neste serviço de autenticação. Tendo em conta estes dados, o Governo tem procurado alargar o número de entidades que aceitem este serviço. Graça Fonseca espera que nos próximos meses “mais 25 serviços públicos” passem a ter disponíveis a chave móvel digital.
Este meio de autenticação também deverá estender-se a mais entidades, sobretudo bancos. “Estamos a trabalhar para que seja possível abrir uma conta no banco com a chave móvel digital.”
A secretária de Estado, no entanto, admite que ainda há um longo caminho a percorrer na transformação dos serviços do Estado: “É difícil falar em digitalização se não tivermos as ferramentas para dar às pessoas e empresas para que possam entrar nesta era. Se as pessoas ou empresas não puderem assinar digitalmente, de forma segura e fácil, assim é difícil operar-se a verdadeira transformação digital.”
«Noticia Dinheiro Vivo de 10/07/2018»
Programa Startup Portugal+
20 novas medidas para apoiar o empreendedorismo
O Governo já apresentou as medidas que irão fazer parte do Programa Startup Portugal+, no âmbito da promoção do empreendedorismo. De entre elas destacamos uma nova edição do StartUP Voucher, uma medida que apoia que o desenvolvimento de projetos empresariais que se encontrem em fase de ideia.
Foram apresentadas novas medidas de estímulo a setores como o turismo, comércio e restauração; mas também as alterações que outros programas que já existem sofreram, como o StartUP Voucher, que nesta edição irá permitir a candidatura de projetos da região de Lisboa.
O programa Startup Portugal+ foi apresentado esta segunda-feira, no Centro de Inovação e empreendedorismo LACS, num evento que contou com a presença do Primeiro Ministro.
O Programa Startup Portugal+ dá um novo impulso à estratégia inicial e atua perante os desafios emergentes, através de um conjunto de novas medidas destinadas a atrair mais talento, explorar novos mercados e dar mais apoio através de intervenções junto do ecossistema, no financiamento e no apoio à internacionalização.
Além da consolidação e reativação de algumas medidas do programa original, são agora lançadas 20 novas medidas igualmente divididas por três eixos de atuação: “+Ecossistema”, “+Financiamento” e “+Internacionalização”.
CONHEÇA AS MEDIDAS DO PROGRAMA STARTUP PORTUGAL+ :
REEDIÇÃO DE MEDIDAS DO PROGRAMA ORIGINAL
1. Startup Voucher
Apoio destinado ao desenvolvimento de projetos empreendedores na fase da ideia, que apoia a fase de projeto. Consiste na atribuição de diversas ferramentas técnicas e financeiras, que incluem um subsídio mensal de cerca de 700 euros, destinadas a viabilizar a criação de novas empresas inovadoras por jovens empreendedores.
Novidade: Novo aviso de candidaturas aberto a 9 de julho, 400 vagas, incluindo pela primeira vez projetos candidatos da região de Lisboa. A medida passa a contar com 2 avisos por ano.
2. Programa Momentum
Apoio destinado a recém-graduados e finalistas do Ensino Superior que tenham beneficiado de bolsas de ação social durante o curso e que, no final dos estudos, querem desenvolver uma ideia de negócio, através da candidatura a um conjunto de apoios que viabilizem o seu projeto. Este programa promove a igualdade e a inclusão, garantindo que nenhum jovem deverá deixar de desenvolver as suas ideias de negócio por falta de condições financeiras.
Novidade: O número de projetos apoiados no âmbito deste programa aumentará significativamente. Estima-se a abertura de 50 vagas por ano.
3. Vale Incubação
Apoio a empresas com menos de um ano na área do empreendedorismo, através da contratação de serviços de incubação prestados por incubadoras certificadas. Os apoios incluem: serviços de gestão, serviços de marketing, assessoria e apoio jurídico, apoio à digitalização e proteção da propriedade intelectual, e apoio a candidaturas a concursos de empreendedorismo e inovação.
Novidade: Aceitação de candidaturas em contínuo e aumento do valor máximo do apoio para 7.500 euros, exceto em Lisboa (5.000 euros). Próximo aviso será aberto em julho.
4. Missões de Internacionalização (Missions abroad)
Aumentar o apoio e a promoção da participação de startups portuguesas em grandes eventos de tecnologia internacionais e nas Comitivas Oficiais com membros do Governo em visitas ao estrangeiro, incluindo nas missões promovidas por entidades públicas como a AICEP e Turismo de Portugal. Pretende-se assim continuar a promover a visibilidade das startups nacionais no estrangeiro e de Portugal como país sofisticado e inovador, seguindo uma estratégia concertada.
5. Road2WebSummit
Apoiar e preparar as startups portuguesas para que estas maximizem os proveitos resultantes da participação no maior evento de empreendedorismo tecnológico do mundo. Em 2018, o número de startups portuguesas a participar no Web Summit vai registar um novo aumento. Depois de 65 startups apoiadas no primeiro ano, e de 150 no segundo, em 2018, haverá 200 startups portuguesas, sendo que a participação portuguesa no âmbito desta iniciativa incluirá também 25 empresas corporates.
AS 20 NOVAS MEDIDAS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO
+ ECOSSISTEMA
1. Startup Hub – Plataforma digital de mapeamento e matchmaking
Criação de uma plataforma digital de mapeamento das startups e das incubadoras nacionais, que incluirá informação centralizada sobre todo o tipo de apoios disponíveis para o ecossistema de empreendedorismo nacional. A plataforma incluirá ainda uma ferramenta destinada a aproximar as startups de empresas da indústria e serviços, através do lançamento de desafios tecnológicos pelas empresas e da apresentação de soluções inovadoras que respondam a essa procura pelas startups.
2. Pitch Voucher
O Pitch Voucher consistirá numa senha de acesso atribuída às startups para que estas possam ter a oportunidade de desenvolver relações comerciais/empresariais com empresas corporates procurando assim garantir financiamento e novos clientes, assim como mentoring. Esta medida visa facilitar o acesso das startups a empresas consolidadas instaladas em Portugal, estimulando e fortalecendo as relações entre ambas. Esta iniciativa será associada ao desenvolvimento do Startup Hub.
3. Formação para Empreendedores
Cursos de formação destinados a empreendedores e colaboradores de startups comparticipados a 90% através de fundos COMPETE. Esta medida permitirá aumentar a oferta formativa das incubadoras e responder às necessidades identificadas pelos empreendedores, capacitando-os para enfrentar os desafios exigentes relacionados com o desenvolvimento de negócio numa startup. Meta: 1200 formandos.
4. InovGov – soluções inovadoras de startups para o setor público
Pretende-se aproximar as startups do setor público e promover as soluções inovadoras desenvolvidas pelas mesmas junto dos gestores de entidades públicas de diferentes setores de atuação. Esta medida visa reduzir barreiras existentes e promover a modernização do Estado, através da difusão e transmissão de conhecimento para que empresas inovadoras saibam como podem aceder e concorrer a concursos públicos nas suas áreas de negócio e para que os responsáveis pela gestão de compras públicas tomem conhecimento dos produtos ou serviços inovadores desenvolvidos em Portugal.
5. Open Kitchen Labs
Apoiar startups que pretendam testar novos produtos, serviços ou conceitos na área da restauração. As instalações e equipamentos da rede de 12 Escolas de Turismo em todo o país serão disponibilizadas para a realização de testes e ensaios que os empreendedores necessitem de fazer para desenvolver novos produtos e serviços. Através desta medida as startups poderão avaliar e validar a viabilidade dos seus negócios de forma sustentada.
6. Energy Challenge
Apoio a startups de base tecnológica para desenvolverem ideias e projetos inovadores na área da energia, que ajudem a resolver desafios tecnológicos existentes. Será financiado o desenvolvimento inicial de soluções tecnológicas inovadoras nas áreas das energias renováveis e eficiência energética (medição, gestão, tecnologias de redução de consumo, materiais) e da geração a partir de fontes renováveis. Incluirá o apoio a planos de negócio e análise de risco, a proteção de propriedade intelectual, desenvolvimento de protótipos laboratoriais ou atividades de certificação e marcação, com vista a desenvolver produtos e serviços inovadores e com forte potencial de mercado e de internacionalização. O financiamento será entre 20 e 50 mil euros por projeto, não reembolsáveis.
7. Inov Comércio
O comércio em Portugal é constituído predominantemente por empresas de pequena dimensão, em contexto de gestão familiar, com dificuldade para captar novos talentos e fomentar a modernização do setor. Através do Inov Comércio pretende-se lançar concursos para valorizar ideias e projetos inovadores, que contribuam para estimular o empreendedorismo e inovação na área do comércio.
+ FINANCIAMENTO
8. Fundos de Coinvestimento internacional
Implementação de um fundo de coinvestimento internacional para domiciliar fundos de capital de risco em Portugal. Pretende-se atrair para Portugal fundos de capital para investimento em startups em regime de coinvestimento com origem em instituições multilaterais internacionais, assegurando uma contrapartida pública nacional que, em
conjunto com a contrapartida privada, permita atingir um coinvestimento até entre 10 e 50 milhões de euros por fundo, a realizar faseadamente, para dotação dos respetivos instrumentos financeiros. O envelope financeiro deste instrumento permite criar fundos até 200 milhões de euros.
9. Linha ADN Start Up
Criação de um apoio financeiro, através de uma linha de crédito com garantia específico para startups e microempresas na fase inicial do seu ciclo de vida. Esta linha tem 10 milhões de euros disponíveis para empresas com 4 ou menos anos de existência e com um mínimo de 15% de capitais próprios. O montante máximo de financiamento por empresa é de 50 mil euros podendo elevar-se para o dobro em condições específicas. O prazo das operações apoiadas poderá ir até 8 anos, contando todas as startups com um período de carência de capital até 24 meses. A linha ADN Start Up inclui mecanismos de contragarantias direcionado a startups, ativando assim o Sistema de Garantia Mútua junto do ecossistema nacional de empreendedorismo e permitindo que as mesmas desenvolvam uma estratégia de crescimento e sustentabilidade.
10. KEEP- Key Employee Engagement Program
Incentivo fiscal para os trabalhadores das empresas do setor tecnológico com menos de 6 anos tendo em vista o estímulo à competitividade e à capacidade de retenção de quadros altamente qualificados. Através desta iniciativa, os trabalhadores que detenham participações em capital da empresa, através de um prémio salarial ou aquisição individual, estarão isentos em sede de IRS na remuneração incluída nessas participações em capital.
11. Instrumentos de dinamização e coinvestimento com incubadoras e aceleradoras
Criação de apoios a programas de aceleração e linhas de cofinanciamento com incubadoras e aceleradoras, num modelo idêntico às linhas desenvolvidas com Business Angels e Capitais de Risco. Este novo mecanismo facilitará o acesso a capital por parte dos empreendedores e fomentará o aparecimento de programas de aceleração que envolvam várias incubadoras da rede nacional de incubadoras, seguindo o modelo que tem vindo a ser implementado por incubadoras e aceleradoras internacionais.
12. Capital + aceleração
Criação de uma linha de financiamento a operações de entrada em capital que permita acelerar o crescimento das startups, melhorando o seu acesso a diferentes mecanismos de financiamento. Este instrumento será operacionalizado pela IFD e prevê que as operações de investimento em capital nas startups possam ser revertidas a médio prazo, com a transformação das participações em empréstimo a médio e longo prazo, utilizando um esquema fixo de reembolsos. Através desta linha as startups garantem um financiamento por capital que poderão recuperar num prazo e esquema de recompra pré-definido, recuperando assim as participações no capital da empresa.
13. Linhas de financiamento para projetos tecnológicos no Turismo
Lançamento de instrumentos de apoio ao desenvolvimento de projetos tecnológicos no Turismo, incluindo soluções inovadoras na área da digitalização de experiências turísticas e projetos baseados em realidade virtual, realidade aumentada e inteligência artificial. Será criada uma linha de apoio específica à Digitalização no Turismo no âmbito do Programa Valorizar e a Portugal Ventures lançará uma call de capital de risco – Turismo tech.
14. CALL MVP – Minimum Viable Products
A iniciativa visa possibilitar o acesso a investimento de capital de risco por parte de projetos de novas ideias, tecnologias, produtos ou serviços que prevejam a criação de um MVP e sua comercialização no mercado global. Serão cobertas entre outras as áreas de Digital (Enterprise, Cibersecurity, Networks, Artificial Intelligence, AR/VR, Marketplaces, Blockchain e IoT) e Engineering & Manufacturing (New Materials, Electronics, Robotics, Cleantech, Agrotech, SeaTech). Os projetos selecionados pela Portugal Ventures beneficiarão de um investimento de até 1 milhão de euros.
+ INTERNACIONALIZAÇÃO
15. METRO Accelerator for Hospitality powered by Techstars
Captação para Portugal do programa de aceleração internacional da rede Techstars - uma das maiores aceleradoras mundiais - focado na utilização de tecnologia no setor da hospitalidade (alojamento & restauração). O METRO Accelerator é um programa intensivo que envolve consultoria, aprendizagem conjunta, teste de produto e mentoria para desenvolvimento de negócio e atração de mais investimento. Permite o acesso das startups selecionadas a mais de 500 restaurantes e hotéis, através dos quais as startups poderão testar e validar os seus produtos ou serviços, assim como estabelecer contactos com diversos investidores internacionais da rede Techstars. A atração deste programa para Portugal contribuirá para a internacionalização do ecossistema de empreendedorismo nacional, assim como promove o desenvolvimento e aceleração de projetos empresariais inovadores na área do turismo. Financiamento: 500 mil euros.
16. Espaço empresa para startups – Fast track to land in Portugal
Criação de dois pontos de atendimento para empreendedores estrangeiros onde se garanta atendimento bilingue (português e inglês), e de um pacote específico de informação em várias línguas para startups que se pretendam instalar em Portugal, reduzindo barreiras linguísticas e orientando os empreendedores internacionais para beneficiarem dos apoios existentes e de um processo de criação da empresa simples e rápido. Este espaço funcionará como um ponto de informação centralizado e integrado, destinado aos empreendedores nacionais e internacionais que desejem realizar serviços e obter informações inerentes à criação e desenvolvimento da sua atividade, incluindo todo o tipo de apoios disponibilizados ao ecossistema nacional de empreendedorismo.
17. Tech Visa – Atração de talento para Portugal
Programa direcionado para empresas tenológicas e inovadoras, inseridas no mercado global, que pretendam atrair novos quadros altamente qualificados e especializados para Portugal que sejam nacionais de países não inseridos no Espaço Schengen. A análise da elegibilidade e do mérito das empresas candidatas ficará à responsabilidade do IAPMEI. O Tech Visa vai acelerar e facilitar a entrada de quadros altamente qualificados no mercado de trabalho português, ficando os mesmos dispensados de entrevista em Embaixada/Consulado português no país de origem para obtenção do visto de residência.
18. Digital Hackathons nas áreas do Comércio, Turismo e Indústria
Promover a realização de Hackathons temáticos para acelerar a transformação digital nos setores do Comércio, Turismo e Indústria. Pretende-se que as startups resolvam desafios tecnológicos concretos identificados nestes setores, aumentando-se assim a visibilidade e reconhecimento das mesmas. No caso específico do comércio esta iniciativa permitirá responder aos desafios relacionados com o surgimento de novas tecnologias e novos hábitos de consumo. Será uma medida aberta à comunidade internacional e que poderá contribuir também para a internacionalização dos setores em questão.
19. Abrir Centro de Inovação no Turismo com uma Digital Academy e uma Incubadora especializada no setor
Criação de um centro dinamizador de inovação de turismo, envolvendo os diversos stakeholders nacionais e internacionais do setor. Terá como missão promover a inovação no setor do turismo, apoiando o desenvolvimento de novas ideias de negócio, o desenvolvimento e experimentação de projetos e a capacitação das empresas no domínio da inovação e da economia digital. No seio do Centro de Inovação será um implementada a Digital Tourism Academy - um programa de capacitação das empresas para o digital - e uma incubadora de empresas especializadas no desenvolvimento de soluções inovadoras para o setor do Turismo, que pretende também atrair também startups internacionais.
20. Think Tank de apoio ao Mercado Único Digital para a Europa
Criação de um think tank para analisar e desenhar medidas para ajudar as startups a escalarem dentro do mercado europeu, acelerar significativamente a criação do Mercado Único Digital (DSM) e afirmar Portugal na liderança de uma política inovadora para o empreendedorismo digital na Europa. A associação Startup Portugal ficará responsável por moderar e promover o diálogo com os principais parceiros em Bruxelas e nos Estados Membros da UE, nomeadamente com as principais associações de startups europeias. Este grupo irá propor novas medidas para facilitar a internacionalização de startups dentro da Europa, para modernizar a indústria.
O IAPMEI disponibiliza um novo mecanismo de financiamento e crédito para apoiar a criação de empresas e o desenvolvimento de novos negócios, por microempresas na fase inicial do seu ciclo de vida através de financiamento bancário, com garantia mútua.
A nova Linha de Apoio Desenvolvimento Negócio 2018 - ADN Start Up, lançada juntamente com o Turismo de Portugal, a SPGM, a Agrogarante, a Garval, a Lisgarante e a Norgarante, destina-se a microempresas criadas há menos de quatro anos que disponham de, pelo menos, 15% de capitais próprios. No caso da microempresa ainda não estar criada, a garantia será emitida após constituição formal da empresa.
Os pedidos de financiamento poderão estender-se por um máximo de oito anos, estando prevista uma garantia de 75% para os valores em dívida contraídos através desta nova linha de financiamento.
Linha de Apoio ao Desenvolvimento de Negócio 2018 - ADN Start Up
Montante da Linha de Crédito: 10 M€
Objetivo: Apoiar a criação de empresas e o desenvolvimento de novos negócios, por empresas de pequena dimensão, na fase inicial do seu ciclo de vida através de financiamento bancário, com garantia mútua.
Beneficiários: Microempresas na fase inicial do seu ciclo de vida, sediadas em território nacional, que cumpram os seguintes requisitos:
Microempresas com 4 ou menos anos de existência;
Exerçam atividades enquadradas nas CAE elegíveis;
Não tenham incidentes não regularizados junto da banca, à data de emissão de contratação;
Ter a situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social;
Microempresas com Capital Próprio >= 15%;
No caso de a microempresa ainda não estar criada, a garantia apenas será emitida após constituição formal da empresa.
Prazo de Vigência: até 12 meses após a abertura. O prazo pode ser extensível por iguais períodos ao do prazo de vigência, salvo denúncia da SPGM por utilização total das verbas.
Montante Máximo Financiamento por Empresa: 50.000 €, podendo elevar-se para 100.000 . O valor pode elevar-se para 100.000 € caso as características da atividade da empresa demonstrem a necessidade de aquisição de equipamento produtivo ou sistema produtivo integrado que apresente um valor de aquisição e instalação >= 150.000 €.
Prazo das Operações: Até 8 anos
Período de Carência: Até 24 meses
Amortização de Capital: Prestações constantes, iguais, mensais, trimestrais, semestrais ou anuais, e postecipadas.
Garantia Mútua: 75% do valor do capital em dívida em cada momento do tempo.
Operações Elegíveis: Operações de financiamento bancário.
Comissão de Garantia, Juros e Comissões de Serviços: Integralmente suportados pela empresa.
Spread Máximo: 3,75%
Regime legal de auxílios: Regime comunitário de auxílios de minimis ou Regime Geral de Isenção por Categorias (RGIC).
Entidades Financiadoras: IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP e Turismo de Portugal, IP
Bancos Protocolados
Banco Atlântico Europa, S.A.
Banco BPI, S.A.
Banco Comercial Português, S.A.
Banco Santander Totta, S.A.
Bankinter, S.A. – Sucursal em Portugal
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Leiria, CRL
Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL
Caixa Geral de Depósitos, S.A.
EuroBic, S.A.
Novo Banco, S.A.
Novo Banco dos Açores, S.A.
Entidade de Contacto:
SPGM - Sociedade de Investimento
Tel.: 226 165 280
Email: spgm@spgm.pt
Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego (SI2E)
ABERTAS CANDIDATURAS
ALENTEJO 2020 - Programa Operacional Regional do Alentejo – APRODER
EDL - “Terra de Conhecimento, Inovação e Competitividade”
AVISO ALT20-M8-2018-18 - Encerramento: 31-12-2018
Prioridade de Investimento
“Investimentos no contexto de estratégias de desenvolvimento local de base comunitária”
As candidaturas podem mobilizar os dois Fundos da Coesão, FEDER e FSE, de forma isolada ou conjunta, com o objetivo de criação ou expansão de micro e pequenas empresas, envolvendo um projeto de investimento e a criação líquida de postos de trabalho, em qualquer das modalidades de apoio.
Tipologia das operações
a) Criação de micro e pequenas empresas ou expansão ou modernização de micro e pequenas empresas criadas há menos de cinco anos;
b) Expansão ou modernização de micro e pequenas empresas criadas há mais de cinco anos.
a) Através do FEDER para as despesas previstas no n.º 1 do artigo 10.º do SI2E;
b) Através do FSE para as despesas previstas no n.º 2 do artigo 10.º do SI2E.
Em sede de candidatura o beneficiário deverá obrigatoriamente indicar se pretende recorrer às duas
Modalidades de Apoio
As operações podem ser financiadas por via de duas componentes (FEDER/FSE), beneficiando de ambas ou apenas de uma delas, a saber:
a) FEDER para as despesas previstas no n.º 1 do artigo 10.º do SI2E;
b) FSE para as despesas previstas no n.º 2 do artigo 10.º do SI2E.
Beneficiários
Pequenas e Micro Empresas (Recomendação n.º 2003/361/CE);
Encontra-se assim abrangida qualquer entidade que, independentemente da sua forma jurídica, exerce uma atividade económica, através da oferta em concorrência de bens ou serviços no mercado, sendo, nomeadamente, consideradas como tais as entidades que exercem uma atividade artesanal ou outras atividades a título individual ou familiar, as sociedades de pessoas ou as associações que exercem regularmente uma atividade económica.
Área geográfica de aplicação
Todas as freguesias do Concelho de Santarém, com exceção de parte do perímetro urbano da cidade de Santarém. A elegibilidade geográfica é determinada pelo local onde se realiza o projeto.
Setores de Atividade
São elegíveis, nos termos do artigo 5.º do SI2E, as operações inseridas em todas as atividades económicas, com exceção das ali expressamente indicadas.
Forma e limite dos apoios
Os incentivos a conceder revestem a natureza de subvenção não reembolsável.
O montante global dos apoios FSE e FEDER a conceder não pode exceder, por empresa, o limite de 200 000 euros num período de três anos.
Incentivo ao Investimento
O apoio FEDER é apurado, com base no investimento elegível aprovado, através da aplicação de uma taxa base de 40% para os investimentos localizados em territórios de baixa densidade ou 30% para os investimentos localizados nos restantes territórios. À referida taxa base acrescem as seguintes majorações, até um máximo de 20 pontos percentuais (pp).
Incentivo ao Emprego
O financiamento relativo à criação dos postos de trabalho para desempregados ou jovens à procura do primeiro emprego ou para a criação do próprio emprego, é atribuído através da comparticipação total das remunerações de postos de trabalho criados e tem como limite mensal o valor correspondente ao Indexante de Apoio Social (IAS), observando os períodos máximos de 9 meses, para contratos de trabalho sem termo ou criação do próprio emprego, e de 3 meses, para os contratos de trabalho a termo, com uma duração mínima de 12 meses. Em algumas situações, estão previstas majorações de 3 meses.
Fases de apresentação de candidaturas
Fase 1: até 12/10/2018, 18horas
Fase 2: até 31/12/2018, 18horas
Esta informação não dispensa a consulta da legislação em vigor
Consulte o AVISO ALT20-M8-2018-18