Empresa de Santarém vence Prémio Ambiental
Asfertglobal distinguida nos “Green Project Awards”
« A empresa portuguesa de biofertilizantes Asfertglobal recebeu um Green Project Award, na categoria de Agricultura, pelo seu projeto Kiplant iNmass.
De acordo com a Diretora de Marketing da Asfertglobal, Manuela Cordeiro, “estamos muito satisfeitos com esta distinção, que é apoiada pela Agência Portuguesa do Ambiente, pela Quercus e pela GCI, e que traduz o reconhecimento do trabalho de uma grande equipa de profissionais focada na investigação de soluções sustentáveis.”
“Este reconhecimento motiva-nos a continuar a investigar soluções inovadoras mais adequadas para as culturas, respeitando sempre o meio ambiente e os consumidores”, acrescentou ainda a responsável.
Este galardão vem reconhecer o papel da empresa no “desenvolvimento de biofertilizantes com base no uso de microorganismos e novas moléculas orgânicas a partir de fontes naturais, melhorando a produtividade e reduzindo o impacto ambiental da agricultura moderna.”
A Asfertglobal sediada em Santarém, desenvolveu o Kiplant iNmass, que atua na formação de raízes laterais e adventícias, na estimulação da divisão celular e no alongamento das raízes e caule da planta. De acordo com a empresa, este produto “exerce um efeito sinérgico com os elementos nutricionais aplicados à planta, que resulta num maior desenvolvimento e aumento de produtividade”. Para além disso, “também favorece a assimilação de nutrientes pois aumenta sua disponibilidade no solo através da fixação do nitrogénio e da solubilização do fósforo, permitindo assim uma redução efetiva do uso de fertilizantes químicos.” »
https://www.vidarural.pt
A empresa scalabitana Asfertglobal, Lda venceu a categoria “Agricultura” dos “Green Project Awards” 2017, com o projeto “Kiplant iNmass”, um biofertilizante que resulta da investigação e desenvolvimento em parceria com a Soilvitae, uma spin-off da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Os “Green Project Awards” (GPA), cujos vencedores foram divulgados durante a conferência “A cidadania e o futuro da sustentabilidade”, na Alfândega do Porto, são uma iniciativa nacional da Agência Portuguesa do Ambiente, GCI e da Quercus ANCN, que reconhecem as “boas práticas em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável”.
Ao longo de dez anos, os GPA já distinguiram mais de 120 projetos em Portugal, num total de mais de 1400 candidaturas recebidas.
O vencedor scalabitano, o “iNmass” é constituído por micro organismos que ocorrem naturalmente nos solos e promovem uma fertilização sustentável com um incremento na eficiência da utilização da água e uma redução da utilização de fertilizantes de síntese.
O projeto contribui para a prevenção da contaminação dos solos e da água.
Notícia: https://www.rederegional.com
A Empresa
ASFERTGLOBAL é uma empresa de cariz biotecnológico, comprometida a melhorar a produtividade e a reduzir o impacto ecológico na agricultura moderna, consolidamos ao longo dos últimos anos diversas linhas de produtos, focados essencialmente em novas moléculas orgânicas de origem natural extraídas de materiais procedentes de extractos vegetais.
Os produtos ASFERTGLOBAL ajudam os agricultores a praticar com grande êxito uma agricultura mais sustentável, proporcionando produções de alto rendimento, melhorando a eficiência da utilização dos fertilizantes convencionais, diminuindo simultaneamente os efeitos nocivos sobre o meio ambiente.
ASFERTGLOBAL desde sempre se caracterizou pela contribuição dos seus produtos ao desenvolvimento de novas técnicas culturais, que permitam a obtenção de maiores produtividades agrícolas mediante a optimização da nutrição vegetal das culturas.
Disponibilizamos uma oferta única de soluções, da plantação à colheita, garantindo maior rentabilidade, racionalização nos gastos e aplicação de uma tecnologia segura.
O nosso principal objectivo é promover o desenvolvimento agrícola, respeitando o meio ambiente e a saúde humana.
A sua satisfação é a nossa prioridade absoluta.
Sustentabilidade
A ASFERTGLOBAL dedica recursos relevantes à investigação e desenvolvimento de produtos de reduzido impacto ambiental, para tal consolidamos ao longo dos últimos anos diversas linhas de produtos, focados essencialmente em novas moléculas orgânicas de origem natural extraídas de extractos vegetais.
A ASFERTGLOBAL está activamente comprometida com preservação do meio ambiente, nesse sentido a empresa demonstra o máximo respeito pela natureza e pelas comunidades onde desenvolve as suas actividades.
O GOTIK vence World Gin Awards 2018 em Londres
« Gin ribatejano é o melhor português na categoria dos London Dry Gin
O Gotik, primeiro gin produzido no Ribatejo, foi distinguido como o melhor gin português na categoria dos London Dry Gin pelo World Gin Awards 2018, cuja lista foi divulgada no dia 10 de janeiro em Londres.
Esta distinção, feita pela Gin Magazine, sucede à conquista das medalhas de prata e bronze no ”International Wine & Spirits Competition”, em 2017, os primeiros prémios de destaque desta marca produzida nas Fontainhas, nos arredores de Santarém.
Gonçalo Pereira, fundador do projeto com mais 4 amigos, não esconde que estar na lista ao lado de grandes marcas internacionais é uma motivação ainda maior para levar o produto a outros mercados.
O gin Gotic é elaborado por um conjunto de 7 destilações que ocorrem em alambiques de cobre de pequena dimensão. Segundo a marca, "na sua composição estão presentes 21 botânicos, com o cunho do zimbro português e a singularidade marcante da abóbora manteiga conciliados de forma harmoniosa com sementes de coentros, pimenta rosa, tomate, framboesa entre muitos outros".
A MVP Gin foi fundada durante o ano de 2015 por cinco amigos empreendedores todos eles nascidos na região de Santarém. Gonçalo Pereira como gerente da MVP, produtor e exportador de hortícolas, vê concretizado o seu sonho de reduzir o impacto ambiental da sua atividade principal reutilizando desta forma a abóbora manteiga que pelo seu calibre muitas das vezes é impedida de ser exportada.
A MVP Gin hoje já está presente por todo o mercado nacional e em mercados externos como Holanda, Angola, Inglaterra. »
Notícia: https://www.rederegional.com
A EMPRESA
MVPGIN é uma distilaria de autor
Na nossa destilaria são utilizadas técnicas de destilação ancestrais em alambique de cobre, em detrimento da tecnologia mais recente.
Destilaria Portuguesa
Destinada à produção de gin verdadeiramente premium, realizado em edições únicas, com o objectivo de ostentar uma qualidade sempre de excelência e de proporcionar, a qualquer cliente, a idealização de um lote de acordo com a sua ambição e criatividade em conjunto com um dos nossos cinco autores.
Gota a Gota
Edição após edição, demonstraremos não só o nosso esforço e orgulho, mas sobretudo a nossa homenagem à Cidade de Santarém, na tentativa de dar a conhecer, a todo o mundo, a sua imponente marca no estilo gótico arquitectónico em Portugal. Deste objectivo nasce o nome da nossa marca - gotik.
Campónio selecionada para os MBIA – McDonald’s Business Initiative for Agriculture.
A Campónio, empresa sediada na Startup Santarém, foi uma das startups selecionadas para estar presentes na MBIA – McDonald’s® Business Initiative for Agriculture. A iniciativa teve como objetivo promover o desenvolvimento do setor agrícola nacional. O evento teve lugar no Altis Belém Hotel, em Lisboa, no dia 30 de novembro, e desta vez foi dedicado do tema “Como pode o conhecimento levar inovação ao terreno agrícola”. O objetivo desta sessão do MBIA foi estimular a discussão e partilha das melhores práticas e casos inspiradores no âmbito do empreendedorismo agrícola em Portugal.
Para além de Estevão Anacleto, da Campónio, que integrou o painel Elevator Pitch juntamente com as startups Farmcloud e Mater Dynamics, o evento contou ainda com a oratória de André Santos, Gestor da Qualidade da McDonald’s Portugal, do testemunho “fora da caixa” de Joana Astolfi , arquiteta com alma de artista. Estive ainda presente João Alves Pereira, da Grow To Green, que falou sobre “O contributo do Indoor Farming para a valorização do setor agrícola”. O painel MBIA TALKS, mesa redonda onde a organização promoveu um debate em torno do tema “Como pode o conhecimento levar inovação ao terreno agrícola”, contou ainda com o contributo de Anabela Raymundo, Docente do Instituto Superior de Agronomia e representante do projeto River RIce Sugar, de David Mota, Diretorgeral da Nuvifruits, de Isabel Caetano, Administradora da Agência Nacional de Inovação e ainda de João Carvalho Coimbra, Agricultor no Ribatejo e diretor da Agromais. A moderação deste painel esteve ao cargo de Eduardo Diniz, Diretor-Geral do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral. A Secretária de Estado da Indústria, Ana Teresa Lehmann, encerrou os trabalhos.
Notícia: "Revista Ribatejo Invest"
Janeiro 2018 | Ano III | N.º 28
A MBIA Agrolab é o programa destinado aos jovens agricultores apoiados pelo PDR 2020. Assente em 4 fases e num regime intensivo, o MBIA Agrolab tem como objetivo apoiar os jovens agricultores, promovendo o desenvolvimento das suas competências de empreendedorismo e gestão, de forma a fomentar a sustentabilidade e o crescimento do setor agrícola em Portugal.
http://www.mbia.pt
A Campónio
Somos uma plataforma que agrega e vende experiências únicas, através do contacto direto com verdadeiros produtores locais.
Vencedor do 1º Concurso de Ideias de Negócio Ribatejo Empreende - Nersant / Menção Honrosa nos Green Project Awards - Categoria Turismo Sustentável
Mais do que uma missão, assumimos ter um compromisso: Contribuir para o desenvolvimento local através de produtores locais, dos seus processos e dos seus produtos de qualidade.Uma ambição: Promover a prosperidade e criar mudança social, ambiental e económica, através da sua política de sustentabilidade.
Descubra as nossas experiências:
https://www.camponio.com/
« 34 empresas do distrito de Santarém entre as 1000 maiores empresas nacionais
O jornal Expresso promoveu em dezembro, um suplemento onde dá a conhecer as 1000 maiores empresas da economia portuguesa.
A Ribatejo Invest analisou o documento e concluiu que 34 destas empresas têm sede no distrito de Santarém.
Para a construção deste trabalho, o Expresso e a Informa D&B selecionaram um conjunto de indicadores e rácios económico-fi nanceiros, obtidos a partir
da recolha e tratamento de dados feitos com o rigor e know-how da Informa D&B. Integram este ranking empresas que entregaram o balanço e a demonstração de resultados individuais, relativos ao exercício de 2016, emboras em alguns casos, por questões de períodos de tributação
diferentes, foram avaliados pelo ano de 2015.
De acordo com o Expresso, no ranking, são consideradas empresas que contemplam as formas jurídicas: sociedade anónima, sociedade unipessoal por quotas, sociedade por quotas, cooperativas, representação permanente, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita, EIRL e
setor empresarial do Estado. As empresas off-shores da zona franca da Madeira e as sociedades anónimas desportivas, acrescenta
ainda o jornal, não fazem parte do universo de empresas do rank desta edição.
A Ribatejo Invest dá a conhecer o conjunto de 34 empresas do distrito de Santarém que integram as 1000 maiores empresas da economia portuguesa, com a respetiva posição no ranking e concelho de localização. »
Notícia: Revista "Ribatejo Invest"
Janeiro 2018 | Ano III | N.º 28
As empresas do concelho de Santarém:
Posição | Empresa | Setor | Atividade | Localização |
410 | Hospital de Santarém, E.P.E. | Serviços | Atividades da Saúde Humana | Santarém |
432 | Font Salem Portugal, S.A. | Inústria | Indústria de Bebidas | Santarém |
585 | Valsabor, S.A. | Inústria | Indústria Alimentar | Alcanede |
869 | J.J. Louro Pereira, S.A. | Inústria | Indústria de Móveis | Amiais de Cima |
985 | Lusical - Companhia Lusitana de Cal, Lda. | Inústria | Indústria Minerais não Metálicos | Alcanede |
.
« Nova definição europeia de PME ameaça empresas portuguesas
Comissão europeia está a fazer uma revisão dos conceitos que definem os critérios para chamar uma empresa de micro, pequena ou média. Em Portugal cerca de 130 mil que vão responder a um questionário sobre o tema.
As PME têm um peso essencial na economia portuguesa, não só em produção mas também no que toca ao emprego.
O tecido empresarial europeu assenta em micro, pequenas e médias empresas e, nos últimos anos, a Comissão Europeia tem vindo a definir que as PME-Pequenas e Médias Empresas são uma prioridade da sua política. Porém, desde 2003 que não voltou a olhar para o espelho para perceber se os critérios que então estabeleceu sobre o que deveria definir uma PME se mantinham actualizados. Está a fazê-lo agora, lançando um processo de revisão de todos os conceitos associados.
O objectivo é “assegurar que a definição de PME continua a ser adequada à sua finalidade e cumpre os seus objectivos na actual conjuntura económica”. Como metodologia de apoio a esta revisão, lançou um questionário online para ser preenchido por empresas em todos os Estados membros, com a intenção de alterar o que se vier a revelar como necessário.
De acordo com os dados da Comissão Europeia, inscritos no “Guia do Utilizador Relativo à definição de PME” que, apesar de oficial, não tem força jurídica nem vincula a Comissão em nenhum sentido, nove em cada dez empresas no espaço europeu são PME e as PME geram dois em cada três postos de trabalho.
“As PME também estimulam o espírito empresarial e a inovação na União Europeia [UE] e são, desse modo, cruciais para fomentar a competitividade e o emprego. Dada a sua importância para a economia da Europa, as PME são uma prioridade da política da UE”, lê-se nesse guia.
Porém, definir o que é uma PME não é um mero exercício académico - apesar de ser um exercício tecnicamente exigente. É também um exercício decisivo, porque a definição de PME aplica-se a todos os programas, políticas e medidas que a Comissão Europeia formula e implementa a favor das PME, assim como aos tipos de auxílio estatal, em relação aos quais não existem orientações específicas aplicáveis.
Actualmente, a definição que está estabilizada desde 2003 assente em três critérios: o número de efectivos, o volume de negócios e o balanço total anual. Para ser considerada PME uma empresa deve ter menos de 250 trabalhadores, um volume de negócios anual que não exceda os 50 milhões de euros ou um balanço total anual que não ultrapasse um valor de 43 milhões de euros.
Porém, desde 2003 muita coisa mudou, como sublinhou Paulo Nunes de Almeida, presidente da Associação Empresarial de Portugal. Desde logo o alargamento da União Europeia a mais dez países em 2004, a crise económica e financeira que gerou uma forte austeridade na região, em paralelo com uma verdadeira globalização dos mercados e fluxos comerciais.
“Temos de ter muito cuidado na opinião que vamos transmitir, porque estas questões são fundamentais. A AEP ajudará os seus associados a fazer um trabalho sério, porque dele depende a eliminação de alguns obstáculos que têm funcionado até agora como uma barreira de discriminação negativa. Porque uma empresa que tem mais de 250 trabalhadores não é necessariamente uma grande empresa no contexto europeu”, argumenta Nunes de Almeida.
O factor mão-de-obra
A Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção - ANIVEC/APIV - representa a indústria de vestuário e confecção portuguesa junto de várias instituições a nível nacional e é mais clara na defesa de abolição do critério do número de trabalhadores. Na página electrónica da ANIVEC, o presidente da Associação, César Araújo, recorda que é muito natural que nas indústrias com maior predomínio do factor mão-de-obra haja mais de 250 trabalhadores. E que estas devem continuar a ser consideradas PME.
Questionado pelo PÚBLICO sobre de que forma está o Governo português a participar nesta discussão, fonte do Ministério da Economia respondeu que está a trabalhar activamente na revisão em curso, tendo participado em reuniões com o IAPMEI e os técnicos que estão a conduzir este trabalho por parte da Comissão Europeia.
“O IAPMEI está também a promover a participação das micro, pequenas e médias empresas portuguesas neste procedimento, enquanto parte directamente interessada, de modo a que as suas opiniões individuais sobre esta matéria possam ser tidas em consideração na avaliação em curso”, esclareceu a mesma fonte. Acrescenta o gabinete de Caldeira Cabral que há em Portugal cerca de 330 mil PME (muito abaixo dos números de 2015, divulgados pelo INE) e cerca de 130 mil empresas estão a ser “activamente convidadas a responder ao questionário da Comissão Europeia”. “Este questionário ajudará a avaliar em que medida a actual definição de PME é adequada e a estudar opções para possíveis alterações à recomendação, de modo a que as pequenas empresas europeias possam continuar a receber apoio político específico”, explica fonte do Governo.
Recorde-se que no âmbito do programa Capitalizar, o Governo já sentiu a necessidade de actualizar a definição de PME ao criar o conceito de empresas de média capitalização (Mid Cap) definindo-a como aquela que, não sendo PME, empregue menos de 3.000 pessoas. Para além disso, considera uma empresa de pequena-média capitalização (Small Mid Cap) aquela que empregue menos de 500 pessoas.
A posição de Portugal
Questionado sobre qual é a definição de PME vai defender em Bruxelas, o Ministério da Economia quis salientar que a questão dos limiares (efectivos e financeiros) “é apenas uma parte do que está a ser alvo de apreciação”.
“As regras inerentes à forma de avaliação da independência, ou autonomia, das empresas são potencialmente mais críticas”, admite. E deu como exemplo o caso do capital de risco, um instrumento da maior importância para as empresas, mas que face à actual definição de micro, pequena ou média empresa pode facilmente levar a que as empresas participadas deixem de cumprir os critérios de PME.
“Por outro lado, a completa clarificação das várias regras e conceitos subjacentes à definição - sejam estas ou outras - é crucial, para que todas as partes interessadas a compreendam facilmente”.
De acordo com o Governo, a Comissão Europeia já tem promovido a existência de medidas de discriminação positiva para as empresas efectivamente de menor dimensão e que operem de forma isolada, “para que este tipo de empresas possa ter oportunidades que lhes permitam ser tão competitivas quanto as restantes, nomeadamente através de medidas específicas para as empresas que ainda não estão no patamar que se pretende para todas, de modo a agilizar esse percurso.”. Mas a discussão ainda agora começou. »
Luísa Pinto
30 de Janeiro de 2018, 7:21
tp.ocilbup@otnip.asiul
Galardão Empresa do Ano é uma iniciativa conjunta da NERSANT e do jornal O Mirante que pretende dar destaque ao tecido empresarial da região, presenteando e reconhecendo o mérito das empresas e empresários que se destacaram ao longo do ano.
- Telmo Duarte - Comércio de Pedras Naturais S.A. - Ourém - Empresa do Ano 2016
- Scalotel - Soc. Escalabitana Hoteleira - Santarém - prémio PME de 2016
- Vitor António R. Rego - Festivo Começo - Santarém - prémio Prestígio Empresarial 2016
- Fidalgo Casa Agrícola - Chamusca - prémio Microempresa de 2016
- Mónica Venda - Empresa Mónica Gomes Produção Agrícola - Salvaterra de Magos - prémio Jovem Empresário 2016
- Rosário Cordeiro, da empresa JMCordeiro - Santarém - prémio Mulher Empresária 2016
- João Batista e Emídio Batista - Reciclagem de Sucatas Abrantina - Abrantes - prémio Carreira Empresarial 2016
« Telmo Duarte - Comércio de Pedras Naturais é a Empresa do Ano da Região de Santarém
2018.02.01
A Telmo Duarte - Comércio de Pedras Naturais venceu o prémio de Empresa do Ano 2016 pela NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém e pelo jornal O Mirante. O evento Galardão Empresa do Ano da região de Santarém decorreu no Auditório do Centro de Estágios de Rio Maior, em Rio Maior. O evento, que já vai na 17ª edição, tem como objetivos destacar as melhores performances empresariais da região e enaltecer o dinamismo empresarial do Ribatejo.
"É com muita satisfação e orgulho que mais uma vez a NERSANT e o jornal O MIRANTE uniram esforços para organizar este evento, que já conquistou um lugar de prestígio no Ribatejo e que tem como objetivo premiar as empresas e os empresários que mais se destacaram em 2016. Esperamos que este prémio seja mais uma fonte de motivação para o tecido empresarial da região continuar a desenvolver-se, a diversificar-se e a inovar, contribuindo assim para a afirmação do Ribatejo como um dos motores empresariais e económicos do nosso país”, afirmou Maria Salomé Rafael, Presidente da Direção da NERSANT.
A empresa Telmo Duarte - Comércio de Pedras Naturais SA é um caso de sucesso. Fundada em 2003, está sediada em Ourém. A sua atividade consiste na exploração de várias pedreiras próprias, transformação e comércio de rochas ornamentais de origem nacional e também internacional. O know-how e experiência adquirida, associados ao investimento em equipamentos state-of the-art e à formação profissional dos seus trabalhadores, têm permitido à empresa afirmar-se no mercado nacional e internacional. Telmo Duarte, fundador da empresa, manifestou-se orgulhoso pela conquista do Galardão Empresa do Ano 2016. “É uma surpresa e um orgulho atingir os objetivos para receber um prémio como este. Sozinho não seria capaz de manter a empresa como está. Este prémio não é só meu, é de todos os colaboradores. Estamos todos de parabéns”, enalteceu o responsável.
A entrega dos galardões às melhores performances económico-financeiras de 2016 não se ficou por aqui. O Galardão PME de 2016 foi entregue à empresa Scalotel - Soc. Escalabitana Hoteleira, proprietária do Santarém Hotel. Já o Galardão Microempresa de 2016 foi entregue à Fidalgo Casa Agrícola, empresa agrícola da Chamusca.
Quantos aos prémios de nomeação, o prémio Jovem Empresário foi atribuído a Mónica Venda, da empresa Mónica Gomes - Produção Agrícola, sediada em Salvaterra de Magos. O Galardão Mulher Empresária foi atribuído a Rosário Cordeiro, da empresa JMCordeiro, de Santarém. Quanto ao prémio Carreira Empresarial, o mesmo foi atribuído a João Batista e Emídio Batista, pelo trabalho desenvolvido na empresa RSA - Reciclagem de Sucatas Abrantina, de Abrantes, da qual foram fundadores. Por fim, o Galardão Prémio prestígio empresarial foi atribuído a Vitor António R. Rego, da empresa Festivo Começo, de Santarém.
Na cerimónia discursou ainda o Diretor Geral do Jornal O Mirante, Joaquim António Emídio. O Galardão Empresa do Ano é uma iniciativa conjunta da NERSANT e do jornal O Mirante que pretende dar destaque ao tecido empresarial da região, presenteando e reconhecendo o mérito das empresas e empresários que se destacaram ao longo do ano. »
Notícia: http://www.nersant.pt
Mais informação: "O Mirante"
Galardão Empresa do Ano
Distinguir as melhores performances económicas do distrito de Santarém é o objectivo da iniciativa "Galardão Empresa do Ano", instituída pela Associação, desde 2000.
Anualmente, a NERSANT selecciona, assim, as três empresas da região que mais se distinguiram nas categorias:
Melhor Empresa;
Melhor PME;
Melhor Micro Empresa.
O empreendedorismo, a capacidade de inovação, a introdução de novas tecnologias, a criação de postos de trabalho, a defesa do ambiente e a aposta na qualidade estão entre os critérios que motivam a selecção dos premiados.
Neste mesmo evento, são igualmente conhecidas as nomeações para as categorias:
Mulher Empresária;
Jovem Empresário.
Bem como para a já emblemática distinção "Prémio Carreira Empresarial", que distingue um empresário do distrito cujo percurso de vida na actividade empresarial é digno de reconhecimento público.
Concursos Nacionais no CNEMA
O CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, em Santarém, volta a colocar na ribalta os produtos portugueses ao promover vários Concursos Nacionais e que têm como objetivo estimular a produção de qualidade, dar a conhecer os melhores produtos nas diferentes regiões do país, incentivar o seu consumo, promover o encontro de produtores, empresas, técnicos e apreciadores.
As provas decorrem no âmbito da Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo e do Salão Prazer de Provar e têm como parceiros a QUALIFICA / oriGIn Portugal, o CEPAAL – Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (Concurso Nacional de Azeites de Portugal) e FNAP – Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (Concurso Nacional de Mel).
Esta semana decorrem várias provas como o 5º Concurso Nacional de Sal e Condimentos Tradicionais Portugueses (7 fevereiro – Org. CNEMA e Qualifica/oriGIn Portugal), o 7º Concurso Nacional de Carnes Tradicionais Portuguesas (7 fevereiro – Org. CNEMA e Qualifica/oriGIn Portugal), o 5º Concurso Nacional de Ervas Aromáticas Tradicionais Portuguesas e Infusões (8 fevereiro - Org. CNEMA e Qualifica/oriGIn Portugal ) e o 7º Concurso Nacional de Conservas De Pescado (8 fevereiro - Org. CNEMA e Qualifica/oriGIn Portugal).
Com a realização destas atividades, pretende-se premiar, promover, valorizar e divulgar a qualidade, especificidade e a diversidade dos produtos portugueses.
Todas as informações estão disponíveis em http://concursosnacionais.pt e www.cnema.pt
O calendário dos vários Concursos é o seguinte:
7º Concurso Nacional de Licores Conventuais e Tradicionais - 15 fevereiro
Org. CNEMA e QUALIFICA
2º Concurso Nacional de Produtos de Confeitaria Portuguesa - 21 fevereiro
Org. CNEMA e QUALIFICA
3º Concurso Nacional de Alheiras – 21 fevereiro
Org. CNEMA e QUALIFICA
1º Concurso Nacional de Leitão Assado - 22 fevereiro
Org. CNEMA e QUALIFICA
5º Concurso Nacional de Chocolates Tradicionais - 22 fevereiro
Org. CNEMA e QUALIFICA
8º Concurso Nacional de Enchidos - 28 fevereiro
Org. CNEMA e QUALIFICA
8º Concurso Nacional de Ensacados - 1 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
7º Concurso Nacional de Pastéis e Empadas - 1 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
8º Concurso Nacional de Presuntos - 6 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
7º Concurso Nacional de Pão - 6 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
7º Concurso Nacional de Folares e Bôlas - 7 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
8º Concurso Nacional de Queijos Frescos Tradicionais Portugueses - 7 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
7º Concurso Nacional de Doçaria Conventual Portuguesa - 14 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
7º Concurso Nacional de Doçaria Rica Tradicional Portuguesa - 15 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
7º Concurso Nacional de Doçaria Simples Tradicional Portuguesa - 16 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
8º Concurso Nacional de Queijos Curados Tradicionais Portugueses - 21 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
8º Concurso Nacional de Queijos de Cura Prolongada Tradicionais Portugueses - 22 março
Org. CNEMA e QUALIFICA
5º Concurso Nacional de Vinagres de Vinho e Outros Vinagres Tradicionais Portugueses - 5 abril
Org. CNEMA e QUALIFICA
6º Concurso Nacional de Azeitonas e Aperitivos Tradicionais Portugueses - 5 abril
Org. CNEMA e QUALIFICA
3º Concurso Nacional de Sidras e Cervejas Artesanais Portuguesas - 19 abril
Org. CNEMA e QUALIFICA
3º Concurso Nacional de Gelados Artesanais e Tradicionais Portugueses - 19 abril
Org. CNEMA e QUALIFICA
Concurso Nacional Azeites de Portugal 2018 - 9 a 11 maio
Org. CNEMA e CEPAAL
2º Concurso Nacional de Sumos e Concentrados de Fruta - 26 junho
Org. CNEMA e QUALIFICA
«Empresas já podem inscrever-se na FERSANT
NERSANT realiza certame empresarial em conjunto com Feira Nacional da Agricultura
A NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém, vai voltar a realizar a FERSANT - Feira Empresarial da Região de Santarém, entre os dias 2 e 10 de junho, no CNEMA, em Santarém. À semelhança dos anos anteriores, o evento realiza-se a par da Feira Nacional da Agricultura.
A FERSANT proporciona às empresas a promoção da inovação, novos produtos/serviços, testando-os diretamente com a presença de técnicos qualificados que façam a análise à reação dos visitantes, bem como trabalhos de investigação e desenvolvimento tecnológico, a realização de atividades de benchmarking, atualizando a informação sobre o mercado, tendências do consumo, capacidade da concorrência, canais de distribuição mais eficazes, etc., incluindo a comparação de funções, qualidade, conceção e preço dos produtos e o potencial do mercado e a fidelização dos clientes (convites e atendimento personalizados), sondando-os sobre as suas necessidades e expetativas para equacionar possíveis soluções tecnologicamente mais avançadas e planear ou adaptar estratégias comerciais futuras.»